Aprendizagem na EaD
EEAD - Questões para serem respondidas no Diário de Bordo
1. Para se contar com os inúmeros benefícios da educação presencial, sacrificamos, na maior parte das vezes, a diversidade de modos e ritmos de aprendizagem que existem em uma turma de alunos. Como você percebe essa questão?
Embora seja a esta a primeira vez que faço um curso à distância, tenho apreciado muito a sua dinâmica, pois a questão do ritmo de aprendizagem é fundamental para mim. Por isso,desde que tive, já há alguns anos, contato com a possibilidade da EaD (na época ainda em estágio bastante embrionário no Brasil) me tornei uma entusiasta da modalidade. Entretanto, havia – e acredito que ainda há, porém em menor escala – um preconceito muito grande acerca da EaD, o que, de certa forma, me desestimulava a adotá-la.
Agora que efetivamente estudo nessa modalidade, minhas impressões iniciais se confirmaram: cai como uma luva para mim. Gosto de ter o meu próprio ritmo de aprendizagem, de poder condicionar o estudo ao momento em que me sinto preparada, no horário que mais me convém; aprecio muito especialmente a flexibilidade de transitar entre as meterias e me dedicar a elas de acordo com o meu maior ou menor interesse (não querendo dizer, com isso, que ignore qualquer assunto, mesmo que não esteja no alto da minha escala de interesse). Ou seja, a EaD, para o meu estilo, é perfeita!
2. Esta mudança do ambiente físico (presencial) para um ambiente “mediado” oferece ao aluno uma maior flexibilidade para transitar por estas “aulas” ou lições de uma forma não necessariamente linear, que seja mais afeita às suas próprias necessidades, ritmos e estilo pessoal de aprendizagem. Como você vê essa questão?
Como já mencionei, gosto muito dessa flexibilidade. Entretanto, para um bom aproveitamento, é necessária uma boa dose de disciplina por parte do aluno da EaD. Concordo plenamente com o que foi dito no texto de apresentação: a modalidade presencial acaba condicionando os alunos a uma postura passiva.
É como se o processo dependesse apenas do professor e estivesse restrito à sala de aula e ao cumprimento das tarefas de casa exatamente como solicitadas, sem que o aluno se sinta na “obrigação” de pesquisar mais a fundo ou se preparar para os assuntos a serem discutidos nas próximas aulas. Na minha opinião essa é uma postura simplista, seja no presencial ou na EaD.
Depende do aluno o grau de conhecimento do qual se apropriará. O professor é um guia, uma valiosa fonte cujo conhecimento o aluno se apropriará em maior ou menor escala, dependendo de seu interesse e não o único responsável pelo desenvolvimento do aluno. Já tive excelentes professores e já tive professores medíocres, porém, nunca deixei de apreender este ou aquele conhecimento em função exclusiva da performance do professor, pois se trata da minha formação e não da dele(a). É claro que os bons mestres nos instigam mais porque conquistam o nosso respeito, e os maus... bem, os maus, pelo menos sob o meu ponto de vista, deveriam procurar uma nova profissão... ;-)
Embora seja a esta a primeira vez que faço um curso à distância, tenho apreciado muito a sua dinâmica, pois a questão do ritmo de aprendizagem é fundamental para mim. Por isso,desde que tive, já há alguns anos, contato com a possibilidade da EaD (na época ainda em estágio bastante embrionário no Brasil) me tornei uma entusiasta da modalidade. Entretanto, havia – e acredito que ainda há, porém em menor escala – um preconceito muito grande acerca da EaD, o que, de certa forma, me desestimulava a adotá-la.
Agora que efetivamente estudo nessa modalidade, minhas impressões iniciais se confirmaram: cai como uma luva para mim. Gosto de ter o meu próprio ritmo de aprendizagem, de poder condicionar o estudo ao momento em que me sinto preparada, no horário que mais me convém; aprecio muito especialmente a flexibilidade de transitar entre as meterias e me dedicar a elas de acordo com o meu maior ou menor interesse (não querendo dizer, com isso, que ignore qualquer assunto, mesmo que não esteja no alto da minha escala de interesse). Ou seja, a EaD, para o meu estilo, é perfeita!
2. Esta mudança do ambiente físico (presencial) para um ambiente “mediado” oferece ao aluno uma maior flexibilidade para transitar por estas “aulas” ou lições de uma forma não necessariamente linear, que seja mais afeita às suas próprias necessidades, ritmos e estilo pessoal de aprendizagem. Como você vê essa questão?
Como já mencionei, gosto muito dessa flexibilidade. Entretanto, para um bom aproveitamento, é necessária uma boa dose de disciplina por parte do aluno da EaD. Concordo plenamente com o que foi dito no texto de apresentação: a modalidade presencial acaba condicionando os alunos a uma postura passiva.
É como se o processo dependesse apenas do professor e estivesse restrito à sala de aula e ao cumprimento das tarefas de casa exatamente como solicitadas, sem que o aluno se sinta na “obrigação” de pesquisar mais a fundo ou se preparar para os assuntos a serem discutidos nas próximas aulas. Na minha opinião essa é uma postura simplista, seja no presencial ou na EaD.
Depende do aluno o grau de conhecimento do qual se apropriará. O professor é um guia, uma valiosa fonte cujo conhecimento o aluno se apropriará em maior ou menor escala, dependendo de seu interesse e não o único responsável pelo desenvolvimento do aluno. Já tive excelentes professores e já tive professores medíocres, porém, nunca deixei de apreender este ou aquele conhecimento em função exclusiva da performance do professor, pois se trata da minha formação e não da dele(a). É claro que os bons mestres nos instigam mais porque conquistam o nosso respeito, e os maus... bem, os maus, pelo menos sob o meu ponto de vista, deveriam procurar uma nova profissão... ;-)
3. Na sua opinião, o que você acha que muda ao mudarmos o espaço e o tempo no qual acontecem os processos de ensino e aprendizagem? Será que os papéis do professor e do aluno sofrem alguma mudança?
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